quarta-feira, 23 de março de 2016

RAMA

Já dizia a cor de anis: a verdade é irônica e reflete o azul no mar.
Em dias e noites de nuvem, as cachoeiras e os rios sem pé nem cabeça vêm a essa história contar, me desculpem a ambivalência e a urgência do já, quando forem ouvi-la imaginem uma senhora tranquila que toma muito café e chá:
Por pirraça rara a aldeia Sanguenagua incendeia discrepância aqui e ali à cavalgada.
doze tira 6, trinta e dois, eleva o 3 na jogada.
“As” fuçado e faceiro carta travestida de Chirra: O chaveiro chorando mirra no quarto contrário quis saber o que é Akira.
É de comer? É peixe? É bruma? É leite?
Para de correr menina!
Não cai da terra não!!!
escorre e me fascina do firmamento ao chão...
QQÉ Um Dia? Quem sabe?...
A Amanda não sabe?
E a Luanda sabe?     
Leia me.
Ramos de estrela no Sol, num trovão e num lençol.
Freático.
Frio Ártico!
Akira é um Truta de sobrenome Francê.
E a dúvida incerta, como seta comporta, doa a quem é de doer!
Ariel dos tambores, disse que diz verdades, que se poderia aprender até com maldades, mas to sem lápis pra escrever...