Já dizia a cor de anis: a verdade é irônica e
reflete o azul no mar.
Em dias e noites de nuvem, as cachoeiras e os
rios sem pé nem cabeça vêm a essa história contar, me desculpem a ambivalência
e a urgência do já, quando forem ouvi-la imaginem uma senhora tranquila que
toma muito café e chá:
Por pirraça rara a aldeia Sanguenagua incendeia
discrepância aqui e ali à cavalgada.
doze tira 6, trinta e dois, eleva o 3 na
jogada.
“As” fuçado e faceiro carta travestida de Chirra: O chaveiro chorando mirra no quarto contrário quis saber o que é Akira.
É de comer? É peixe? É bruma? É leite?
Para de correr menina!
Não cai da terra não!!!
escorre e me fascina do firmamento ao chão...
QQÉ Um Dia? Quem sabe?...
A Amanda não sabe?
E a Luanda sabe?
Leia me.
Ramos de estrela no Sol, num trovão e num
lençol.
Freático.
Frio Ártico!
Akira é um Truta de sobrenome Francê.
E a dúvida incerta, como seta comporta, doa a
quem é de doer!
Ariel dos tambores, disse que diz verdades,
que se poderia aprender até com maldades, mas to sem lápis pra escrever...
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